(Foto: Reprodução) |
Ao apontar 46 cidades em situação de alerta ou risco de surto de dengue, chikungunya e zika no Ceará, o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2016, realizado pelo Ministério da Saúde, preocupa infectologista e o poder público. Isso porque o atual período é menos susceptível à infestação, em vista da falta de chuvas. Porém, a apreensão com uma situação grave a partir de 2017 tanto se dá por conta do crescente número de municípios vulneráveis, quanto pela não adoção de medidas preventivas que são reclamadas há 30 anos.
No último LIRAa, que foi apresentado em conjunto com os municípios, verificou-se que 14 municípios estão em risco e 32 em alerta. Outros 68 estão em situação satisfatória. Fortaleza, a capital do estado está em situação satisfatória. Os dados do LIRAa, foram apresentados pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, que também divulgou a nova campanha deste ano para combate ao mosquito transmissor das três doenças. A nova campanha chama a atenção para as consequências das doenças causadas pelo Aedes aegypti, além da importância de eliminar os focos do mosquito.
“Neste ano, esperamos uma estabilidade nos casos de dengue e zika. Como chikungunya é uma doença nova, e muitas pessoas ainda estão suscetíveis, pode ocorrer aumento de casos ainda este ano. Porém, para o próximo, também esperamos estabilização dos casos” explicou o ministro Ricardo Barros. Ele ressaltou, no entanto, que o Sistema Único de Saúde (SUS) está qualificado e preparado para o atendimento destas pessoas.
Para o médico infectologista Anastácio Queiroz, toda vez que há um índice de intervenção de infecção da doença aumenta a preocupação dos infectologistas. Contudo, salienta que as consequências das doenças apresentam-se cada vez mais grave, com três situações endêmicas graves: a dengue matando, a chikungunya causando grande sofrimento e a zika sendo uma ameaça constante para mulheres grávidas.
Anastácio observa que ao mesmo tempo em que se agravaram as causas, as formas básicas de enfrentamento continuam as mesmas de 1986, aparentando não haver nenhum trabalho definitivo e sim intervenções paliativas. “Há 30 anos, identificamos que um grandes focos era as caixas d’água, daí a necessidade de telamento. De lá para cá, muitos não seguiram essa orientação, apesar de um custo relativamente barato. Ou seja, as ações de combate não dependem apenas do poder público, mas também da mobilização da sociedade”, ressaltou.
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No último LIRAa, que foi apresentado em conjunto com os municípios, verificou-se que 14 municípios estão em risco e 32 em alerta. Outros 68 estão em situação satisfatória. Fortaleza, a capital do estado está em situação satisfatória. Os dados do LIRAa, foram apresentados pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, que também divulgou a nova campanha deste ano para combate ao mosquito transmissor das três doenças. A nova campanha chama a atenção para as consequências das doenças causadas pelo Aedes aegypti, além da importância de eliminar os focos do mosquito.
“Neste ano, esperamos uma estabilidade nos casos de dengue e zika. Como chikungunya é uma doença nova, e muitas pessoas ainda estão suscetíveis, pode ocorrer aumento de casos ainda este ano. Porém, para o próximo, também esperamos estabilização dos casos” explicou o ministro Ricardo Barros. Ele ressaltou, no entanto, que o Sistema Único de Saúde (SUS) está qualificado e preparado para o atendimento destas pessoas.
Para o médico infectologista Anastácio Queiroz, toda vez que há um índice de intervenção de infecção da doença aumenta a preocupação dos infectologistas. Contudo, salienta que as consequências das doenças apresentam-se cada vez mais grave, com três situações endêmicas graves: a dengue matando, a chikungunya causando grande sofrimento e a zika sendo uma ameaça constante para mulheres grávidas.
Anastácio observa que ao mesmo tempo em que se agravaram as causas, as formas básicas de enfrentamento continuam as mesmas de 1986, aparentando não haver nenhum trabalho definitivo e sim intervenções paliativas. “Há 30 anos, identificamos que um grandes focos era as caixas d’água, daí a necessidade de telamento. De lá para cá, muitos não seguiram essa orientação, apesar de um custo relativamente barato. Ou seja, as ações de combate não dependem apenas do poder público, mas também da mobilização da sociedade”, ressaltou.
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