Domingo, 18 de maio de 2014. 8h25. BR-020, km 303, Canindé, a 120 quilômetros de Fortaleza. Um motorista de ônibus da Viação Princesa dos Inhamuns, com 39 passageiros a bordo, perdeu o controle do veículo em uma curva. O transporte tombou e deslizou na rodovia por alguns metros.
Pedaços de corpos ficaram pelo caminho, em um rastro de sangue que, para quem viu, é impossível esquecer. Cenas dignas de guerra, expostas à luz do dia, ladeadas pelo desespero de quem presenciou o fato. 16 pessoas morreram ali e tiveram seus corpos empilhados sendo 14 dessas de Boa Viagem no Sertão Central. Outras duas vítimas faleceram no hospital.
Hoje, três anos após a tragédia, as famílias ainda sofrem ao relembrar daquele 18 de maio. As lágrimas caem dos olhos para lavar a dor da alma. O choro, contudo, não quer dizer desistir de viver. Os familiares dos que partiram no sinistro formaram uma associação, e lutam para obter o mínimo. "Quero da empresa apenas que concedam um lugar para acender uma vela para meu filho", relatou uma mãe.
Pedaços de corpos ficaram pelo caminho, em um rastro de sangue que, para quem viu, é impossível esquecer. Cenas dignas de guerra, expostas à luz do dia, ladeadas pelo desespero de quem presenciou o fato. 16 pessoas morreram ali e tiveram seus corpos empilhados sendo 14 dessas de Boa Viagem no Sertão Central. Outras duas vítimas faleceram no hospital.
Hoje, três anos após a tragédia, as famílias ainda sofrem ao relembrar daquele 18 de maio. As lágrimas caem dos olhos para lavar a dor da alma. O choro, contudo, não quer dizer desistir de viver. Os familiares dos que partiram no sinistro formaram uma associação, e lutam para obter o mínimo. "Quero da empresa apenas que concedam um lugar para acender uma vela para meu filho", relatou uma mãe.
Após o ocorrido que repercutiu no país inteiro por tamanha proporção, no local foram instalados foto sensores para tentar intimidar quem trafega em alta velocidade, além disto a empresa Princesa adotou medidas rigorosas para quem seguir viagem em suas linhas, o passageiro agora tem o direito de escolher se quer pagar ou não pelo seguro de vida e um auxiliar de motorista confere se o passageiro está utilizando o cinto de segurança que é obrigatório, essas medidas são para tentar impedir que futuros casos como este possam acontecer, a maioria sem cinto de segurança ficou vulnerável dentro do veículo, alguns conseguiram escapar por conta do uso.
Fonte Sert News e Diário do Nordeste